A sua construção foi iniciada em 1746, tendo-se as obras arrastado por mais de um século. O edifício espaçoso e altaneiro apresenta frontaria com torre integrada à esquerda. O retábulo principal, do século XVIII, merece destaque, além da pia baptismal – a peça mais antiga dos começos do século XVI - executada em pedra ançã. No interior sobressaem as intervenções do século XX, nomeadamente, os tectos em madeira exótica, custeados pela Família Lopes e os exuberantes revestimentos em azulejo - da Fábrica Aleluia de Aveiro - além dos vitrais – de Madrid - doados pelo Comendador António Maria Augusto da Silva, que impôs as temáticas e a policromia.